O objetivo de muitas pessoas é garantir um futuro tranquilo para si e para sua família!!! No entanto, depender apenas da Previdência Social nem sempre é suficiente para manter o padrão de vida esperado após a aposentadoria.
E é neste contexto que a Previdência Privada torna-se uma ótima opção para a conquista de um futuro financeiramente estável. Para fazer uma boa escolha, é essencial compreender o que é e como funciona a previdência privada.
Embora este seja um investimento a longo prazo, o beneficiário pode decidir o valor das contribuições mensais e o prazo para resgate, adequando o investimento às suas metas e expectativas.
Entenda o que é a Previdência Privada e o seu funcionamento
De forma bastante objetiva: a previdência privada é uma aposentadoria particular que não está ligada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Funciona como uma espécie de renda extra, que é poupada hoje com foco em projetos futuros, servindo como um complemento para a aposentadoria oficial – que é a pública, do INSS.
Como a aposentadoria não costuma ser muito elevada no Brasil, garantir um “reforço” no valor é uma forma de manter, no futuro, o padrão de vida esperado para si e para a família.
Atualmente, existem dois tipos de planos de previdência: o fechado e o aberto. O primeiro, que corresponde à previdência complementar fechada, também conhecido como fundo de pensão, é oferecido exclusivamente por algumas empresas aos seus funcionários, e também por entidades de classe aos seus associados.
Já a previdência aberta ou previdência individual, segundo tipo, é aberta para quem quiser ter um plano, ou para qualquer empresa que queira oferecer a previdência como um benefício aos seus funcionários.
Para contratá-la, é necessário buscar uma instituição financeira específica, como um banco, corretora de investimentos ou uma gestora independente de fundos de previdência.
Tipos de Previdência Privada
Quando o banco ou corretora oferece um plano de previdência, o cliente se depara com duas siglas: VGBL e PGBL, que correspondem aos dois tipos de previdência existentes.
O PGBL, ou Plano Gerador de Benefício Livre, costuma ser indicado para quem entrega a declaração do Imposto de Renda usando o modelo completo e aproveitando os benefícios fiscais.
Isso acontece porque quem contrata um plano do tipo PGBL pode deduzir as contribuições realizadas no plano de sua renda bruta tributável, tendo como limite 12% ao ano.
No caso do VGBL, ou Vida Gerador de Benefício Livre, os planos não incluem o mesmo benefício fiscal e, por isso, são indicados para os investidores que fazem a declaração do IR no modelo simplificado.
Vale destacar que, no primeiro caso, na hora de resgatar os recursos do plano de previdência, o Imposto de Renda incidirá sobre o valor total – o principal das contribuições mais os rendimentos.
Já no VGBL, a vantagem é que, no resgate, o IR incide apenas sobre os rendimentos, e não sobre o valor principal das contribuições.
Por que vale a pena investir na previdência privada?
Para começar, a previdência privada é um investimento democrático, que permite que qualquer pessoa faça a contratação, dentro das suas necessidades e de acordo com o seu orçamento.
Com a previdência, é possível atingir uma alíquota de IR de apenas 10%, enquanto que em fundos não previdenciários e em outros investimentos a menor alíquota é de 15%.
Para isso, no entanto, é necessário que o investidor, ao definir o seu plano, escolha a tabela regressiva do Imposto de Renda, mantendo as aplicações por pelo menos 10 anos antes de resgatá-las.
Na previdência privada também é possível escolher a melhor forma de tributação: o regime progressivo é indicado para quem quer investimentos de curto prazo ou que se encaixa numa alíquota mínima do IR. Já o regime regressivo, que implica em alíquotas menores de IR com o passar dos anos, é indicado para investimentos de longo prazo.
Além de ser uma ótima opção para quem quer garantir uma aposentadoria confortável, a previdência privada é um bom investimento para a sucessão patrimonial, pois permite, em caso de morte do titular de um plano VGBL, que o dinheiro seja transferido para os beneficiários ou herdeiros legais sem passar pelo inventário.
Caso o investidor não goste do rendimento do fundo escolhido ou mesmo das taxas cobradas, é possível migrar para um fundo mais adequado.
Além disso, quem investe na previdência privada não precisa perder tempo acompanhando diariamente o mercado, nem decidir onde alocar o seu dinheiro, já que este é o papel do gestor do fundo.
Pelos fundos de previdência, por exemplo, é possível realizar distintos investimentos, como em renda fixa, que são fundos que buscam retorno por meio de aplicações em ativos de renda fixa, a exemplo de títulos públicos e Certificados de Depósito Bancário – CDBs.
E você, gostaria de investir na previdência privada?
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