Apesar de ser fundamental para a proteção da família e uma peça importante para o planejamento financeiro, muitos ainda têm dúvidas quanto à contratação do Seguro de Vida.
Para piorar, há diversos mitos que cercam este assunto e que fazem com que muitas pessoas sequer cogitem ter um seguro para proteção própria ou de seus familiares.
Para esclarecer alguns pontos do seguro de vida – como funciona, valores, tem prazo de validade? – produzimos este texto. A ideia, aqui, é desmistificar mitos e mostrar a importância dessa modalidade de seguro para o dia a dia da população.
Como funciona o Seguro de Vida?
O seguro de vida tem uma dupla função: garantir proteção financeira aos dependentes, no caso de morte do titular, ou também atender às demandas do segurado, no caso de invalidez ou doença grave, por exemplo.
Somente nessa apresentação já quebramos um dos mitos: o seguro de vida não é usado apenas em caso de falecimento. Claro que a cobertura mais utilizada é a que garante a indenização em caso de morte do titular. No entanto, é possível personalizar o plano.
Além desta principal cobertura, há planos que incluem assistência no caso de doenças graves; cobertura por invalidez acidental; assistência funeral e despesas médico-hospitalares.
Será que vale a pena ter um Seguro de Vida?
Aqui, vamos esclarecer dois mitos relacionados a custos. Primeiro: que o seguro de vida é caro, e isso não é verdade. O produto é acessível e pode ser customizado de acordo com o padrão de vida do segurado.
O prêmio – valor pago pelo contrato de seguro – vai depender das coberturas contratadas, além de fatores relacionados ao estilo de vida e ao risco que ele representa. Lembrando que, no futuro, se o segurado quiser alterar o seu seguro ou adquirir coberturas adicionais, poderá modificá-lo.
Ainda com relação a custos, há quem pense que não vale a pena ter um seguro de vida sendo solteiro e sem filhos. E isso também é mito. No seguro, é possível incluir pessoas que não sejam herdeiros ou familiares, como um amigo ou um vizinho que você gostaria que recebesse a indenização.
Além disso, como falamos anteriormente, nem só em casos de morte o seguro de vida é utilizado. O próprio segurado pode se beneficiar da cobertura e utilizar a assistência do seguro em vida, caso conte com coberturas para doenças graves ou indenização por internação hospitalar, por exemplo. É o titular quem escolhe.
Do cancelamento à dificuldade para indenização
Vamos começar pelo cancelamento. Quem pensa que o seguro de vida tem contrato vitalício está errado. O contrato pode ser modificado, cancelado e pode haver a devolução parcial do valor investido. É importante que, ao firmar o contrato com a seguradora, o titular avalie a possibilidade de resgate.
Também há inúmeras dúvidas quanto à indenização. Como receber seguro de vida de falecido? É difícil, mesmo? E a resposta é, não! Ao acionar o seguro, a seguradora cumpre os prazos estabelecidos em contrato. É feita a verificação do ocorrido e, então, dado encaminhamento ao processo indenizatório.
Qual perfil de quem deve ter Seguro de Vida?
O mito de que o seguro deve ser contratado pelos mais jovens, ou então pelos mais velhos, deve ser derrubado. Seguro de vida é para todas as idades e uma proteção que se busca para o segurado e para os seus dependentes.
Para fechar, também é mito que pessoas com doenças preexistentes não podem ter seguro de vida. Não existe qualquer empecilho. Acontece que as seguradoras solicitam um diagnóstico médico de seus clientes, o que determinará se o seguro será aprovado e, se aceito, quais os valores.
Quer esclarecer mais algum mito sobre o Seguro de Vida? Contate a equipe da Invetseg!