Não são poucos os riscos e desafios do agronegócio. O produtor rural precisa enfrentar a instabilidade climática, o avanço da tecnologia, os fatores agronômicos e até as oscilações do mercado. Nem sempre, claro, é possível se precaver de possíveis problemas, mas em muitas situações torna-se essencial estar preparado.
E essa preparação está dentro do que chamamos de Gestão de Riscos no Agronegócio: processo no qual o produtor rural identifica e administra os riscos existentes, amenizando possíveis prejuízos à sua atividade.
Quer um exemplo dessa gestão? A contratação de um Seguro Agro, capaz de proteger a produção de possíveis prejuízos. Inclusive, este texto foi elaborado para que você possa entender como esse produto pode ser um grande aliado. Confira até o final!
Quais os principais desafios do Brasil no Agronegócio?
O agronegócio considera toda a relação industrial e comercial que envolve a cadeia produtiva pecuária ou agrícola, sendo este termo utilizado para se referir às propriedades rurais que utilizam da tecnologia para melhoria da produção e, consequentemente, para a obtenção de lucros.
E embora menos de 10% do território brasileiro seja utilizado como área de cultivo, o setor é um dos principais motores de desenvolvimento do País e vem crescendo, cada dia mais, graças aos investimentos de tecnologia no agronegócio.
Mas, claro, nem só de alegrias vive o produtor rural. Há diversos riscos e desafios implicados na produção, começando pelo excesso de burocracia nos processos, algo que compromete a exportação de produtos, por exemplo, e a própria carga tributária que penaliza o agronegócio e limita o seu crescimento.
Somam-se a estes problemas o desafio de evitar ou reduzir os desperdícios da produção, aprendendo uma melhor forma de manusear e armazenar os produtos, e a falta de mão de obra especializada no campo – algo que a tecnologia vem tentando suprir, mas que nem sempre é atendida em sua totalidade.
Há, ainda, o desafio de transportar os produtos sem que eles sejam danificados. A produção precisa percorrer grandes distâncias para chegar ao consumidor, enfrentando diferentes temperaturas e, nem sempre, dentro de um sistema de armazenamento adequado.
E, claro, quando falamos em riscos e desafios, precisamos citar o clima, uma preocupação inevitável para o produtor rural. Seja o excesso ou falta de sol ou de chuva, ou mesmo fenômenos mais drásticos, como tempestades de granizo, as condições climáticas podem comprometer a produção, causando desde o atraso no plantio até a perda total da safra.
Diminua as incertezas com a gestão de riscos no agronegócio
Diante dos vários desafios que cercam a área do agronegócio, é essencial que o produtor rural adote uma gestão de riscos, onde é possível identificar e administrar os perigos existentes na atividade.
A sustentabilidade do agronegócio está essencialmente atrelada à previsibilidade da rentabilidade, e aqui nos referimos à perspectiva de produção, aos custos, receitas e fontes de financiamento que, quando tomam um rumo inesperado, impactam diretamente no bolso do produtor que, por vezes, se vê sem saída.
Uma medida segura dentro da gestão de riscos no agronegócio é a contratação de um Seguro Agro, que é, na verdade, uma modalidade do seguro rural que garante o plantio contra fenômenos climáticos e adversos.
Este tipo de seguro protege o produtor de perdas geradas em razão de incêndios, chuvas excessivas, queda de raio, ventos fortes, seca, granizo, geada e variações excessivas de temperatura.
Para o produtor rural, o Seguro Agro é a garantia da recuperação do valor investido na lavoura e uma oportunidade para se reerguer, dando continuidade à produção agrícola.
É também um produto necessário para burlar a burocracia e conquistar o crédito e o financiamento necessários para o plantio. Para o credor, o seguro representa uma proteção ao crédito concedido, havendo menos chances de o produtor rural tornar-se inadimplente.
Se você é produtor rural e quer conferir as vantagens de se ter um Seguro Agro, consulte a Investseg, seguradora com atuação em todo o território nacional.
